Words + Photography + Illustration
Posts em português
There is a crack in everything That's how the light gets in. Leonard Cohen, Anthem There is tremendous power in joy. It recharges you. It can be used as a shield against big, bad, scary creatures that threaten you with darkness. Better yet, it can be stored for subsequent use when these gloomy creatures … Continue reading Make Good Art
"This is the longest bridge you ever cross, because this bridge go between two worlds." The Thousand Autumns of Jacob de Zoet, David Mitchell David Mitchell's The Thousand Autumns of Jacob de Zoet in watercolour & Chinese ink.
E, sem querer, encontrei três dos melhores livros que já li sobre luto.
Hear ye, hear ye! É hoje o último dia para visitar a exposição final de alunos da Nextart. Pintura, Desenho, Aguarelas, Ilustração, Escultura e contos catitas por dois pisos a transbordar de talento.
Once upon a time, when the world was younger, a new plant sprouted that began releasing a strange new gas. It was poisonous and it started killing everything around it. That new, deadly gas was oxygen. This was, give or take, one of the stories my dad would tell me when I was a child, … Continue reading The Infinite Monkey Cage
It started with a grain first fed then contained Fear kept it lovingly in its domain I was always brave when the time came. Breathe in rip it out like a band aid Now I harbour winds that rage like hurricanes but hardly whisper outside the brain I used to be brave when the time … Continue reading flowers growing in unusual places
Diana Mini - Porto - 2011
(For the previous chapters, visit the Lady of the Sea's main page) Peafowl had never met a pirate before – not one that was not hanging from the gallows, anyway – and he was beginning to feel a bit more cheerful about his verbose dungeon neighbour. Not that he cared for him at all, as … Continue reading ‘Lady of the Sea’ – The Escape
Por muito Muse que sejam, o Conor Mason está para o Jeff Buckley como o Kevin Parker está para o John Lennon.
Há os que fecham os olhos e se entregam ao ritmo da respiração, e os que olham em volta como que à procura de confirmação de que têm o braço esticado no ângulo correcto e a perna dobrada na direcção pedida. Há as senhoras reformadas que investem no equipamento da moda e não se separam … Continue reading Observação e Análise dos Ecossistemas nos Novos Templos Urbanos: o Ginásio
Quando eu morrer voltarei para buscar Os instantes que não vivi junto do mar. Inscrição, Sophia de Mello Breyner Andresen
Phocos 35 Ilford FP4 Plus 125 ISO
Quando era pequena, a minha mãe ralhava várias vezes comigo por estar sempre de máquina em riste, a fotografar tudo e todos, sem nunca aparecer em foto nenhuma. E, salvo excepções pontuais, continuei a seguir pelos anos como a cronista entusiasta de ajuntamentos e passeios vários, ignorando estoicamente os protestos dos meus modelos involuntários. Até … Continue reading quem fotografa a fotógrafa?
Reler-nos com anos de distância é sempre um risco. Especialmente quando nos confrontamos com um ou outro Manifesto cheio de certezas sobre as Verdades da Vida. Há muitas estradas e vielas que vamos escolhendo ao longo do percurso - e emprego o plural porque suspeito não ser a única - que deixariam o nosso Eu … Continue reading quando deixamos o nosso Eu Mais Novo orgulhoso
Acaba hoje mas ainda vão a tempo de espreitar a exposição Pose e Variações, no Museu Calouste Gulbenkian, com cerca de 30 estátuas de escultura francesa, das colecções de Calouste Gulbenkian e Carl Jacobsen. Bem tentei, mas (oh, contra-luz cruel!) não consegui apanhar a fantástica Baigneuse em terracota, de Aimé-Jules Dalou. Ficam aqui algumas - … Continue reading Pose & Variações
Ainda vou a tempo das listas de 2018?
Once upon a time, I ran into a work colleague who had his nose stuck in a book. If there is one thing book-lovers have in common (other than the love of reading), is our cat-like curiosity about the books someone else is currently having an affair with. So I asked him what he was … Continue reading On why literary snobbery is meadow muffins
Primeira aguarela de 2019.
2018 foi o ano em que amigos fantásticos me despacharam uma série de máquinas fotográficas de bolso, com as quais tenho cegado temporariamente as pessoas da minha vida. Depois da máquina sem marca (aka Máquina Chunga), segue-se a primeira fornada de uma Premier PC-440 que andava perdida num sótão algures e foi agora usada pela … Continue reading Premier PC-440
Planificação de leitura para 2019 que, provavelmente, não vou seguir. 1 livro por mês, 5 dos quais do David Mitchell, ficando a bibliografia do senhor devorada Os restantes em português porque ando demasiado perra na minha língua materna. Na realidade, vou continuar a comprar livros que irei ler sem ordem nenhuma. Mas no Mitchell tenho … Continue reading Criancinhas optimistas
(For the previous chapters, visit the Lady of the Sea's main page) Supper is always a pirate's favourite time. After a hard day's labour and maybe some plundering and canon-blowing, the men are finally able to rest their legs - be they wooden or otherwise - and gather around food and drink skillfully prepared by … Continue reading ‘Lady of the Sea’ – The Tale of the Devil’s Passage
- Eles acreditavam que uma pessoa, quando morria, aparecia outra vez. - Sim, as vidas múltiplas. os mini-primos, em conversa natalícia sobre o antigo Egipto
Some books you'll cary around only for a quick escape. They may be deep and engaging, heart-wrenching and thought-provoking but (be honest), they are like a casual date with an interesting someone whenever you're able to fit them into your schedule. They fill in the spaces between home and work, or help you digest a … Continue reading Love affairs
Isidora Works 